"Cerrei a porta. Por ora quero a ilusória proteção da chaves. Um breve esquecimento do mundo é direito que julgo merecer. Acomodada numa cadeira ao canto da sala, percebo o movimento do tempo. No agora que de mim se despede ouço ruídos de sua ação. É a construção do antigamente. Mãos ardilosas rendilhando as paredes da vida, decorando com detalhes tristes o que um dia será memória."
Orfandades, o destino das ausências.
Conto: Mãe órfã.
Pe. Fábio de Melo
Emocionei-me muito com o conto na íntegra.
ResponderExcluirAh, muito bom mesmo. O livro em si é maravilhoso.
ExcluirObrigada pelo comentário, Rodrigo.
Tenhoum blog - se quiser conhecer; rodrigomaruccopensar.blogspot.com.br
ResponderExcluirAh, pode deixar. Vou conhecer sim!
Excluir